[Alerta] Deixe de Fumar!
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Aproveite a boleia da entrada em vigor da nova lei de Prevenção do Tabagismo e livre-se da dependência do tabaco. Conheça os métodos mais eficazes.
A Organização Mundial de Saúde considera o tabagismo uma doença aditiva crónica, na qual intervêm factores fisiológicos, psicológicos e sociais. Não é, pois, de estranhar que, segundo a Sociedade Portuguesa de Tabacologia, entre os fumadores dependentes da nicotina que já pensaram abandonar este vício, apenas 5% consigam, de facto, fazê-lo.
Essa é a má notícia. A boa vem do psicólogo coordenador da linha SOS-Deixar de fumar, do Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva, Paulo Vitória: "embora não exista nenhuma fórmula infalível para deixar de fumar, a determinação e a persistência são dois elementos-chave para o sucesso de uma tentativa".
Quer isto dizer, então, que, independentemente da dificuldade em abandonar o tabaco, o passo fundamental é o próprio fumador decidir deixar de fumar e manter-se firme nessa decisão quando chegar a altura de agir.
Para tal, pode (e deve) socorrer-se de várias ajudas, uma vez que sozinho estará sempre mais susceptível à desmotivação e ao insucesso.
Só para ter uma ideia, de acordo com um estudo conduzido pela equipa da Consulta de Cessação Tabágica do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, a taxa de sucesso desta consulta, ronda os 45% e, segundo Paulo Vitória, "a eficácia de uma tentativa para deixar de fumar com apoio telefónico é de 10 a 25%, enquanto uma tentativa espontânea [sem qualquer tipo de apoio] fica entre os 4 e os 6%".
Portanto, para aqueles que já tentaram deixar de fumar sem êxito, apresentamos-lhe os métodos e ajudas mais eficazes para alcançar o sucesso. Durante o mês de Janeiro de 2008, pode beneficiar de descontos especiais.
Os tratamentos convencionais combinam o apoio psicológico com substitutos de nicotina ou outros fármacos que ajudam a controlar a síndrome da abstinência. Já a medicina alternativa aposta nas terapias que compensam os desequilíbrios que estão na origem do tabagismo, como o stress e a ansiedade.
Descubra o mais indicado para o seu caso:
Substitutos de nicotina
O que é?
São fármacos que libertam nicotina através da pele ou das mucosas bucais. Administram-se em forma de adesivos transdérmicos, pastilhas elásticas ou rebuçados para chupar. O tratamento dura cerca de três meses.
Como funciona?
Fornecem ao organismo a dose de nicotina suficiente para o acalmar, mas sem criar dependência. A quantidade de nicotina, menor do que a do cigarro, e a sua forma de libertação, mais lenta a chegar ao cérebro, faz com que a pessoa não sinta prazer (subjacente ao vício); só evita a síndrome de abstinência.
Interessa-lhe saber?
Deve deixar de fumar desde o primeiro dia de tratamento, caso contrário estará a aumentar o aporte diário de nicotina. Os mais ansiosos devem escolher as pastilhas.
Funcionará consigo se...
Está motivado e quer realmente deixar de fumar definitivamente. Tem uma dependência leve a moderada da nicotina.
Onde encontrar?
Estão à venda nas farmácias (não é necessária prescrição médica) e custam um valor aproximado ao que o fumador gasta em tabaco.
A Organização Mundial de Saúde considera o tabagismo uma doença aditiva crónica, na qual intervêm factores fisiológicos, psicológicos e sociais. Não é, pois, de estranhar que, segundo a Sociedade Portuguesa de Tabacologia, entre os fumadores dependentes da nicotina que já pensaram abandonar este vício, apenas 5% consigam, de facto, fazê-lo.
Essa é a má notícia. A boa vem do psicólogo coordenador da linha SOS-Deixar de fumar, do Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva, Paulo Vitória: "embora não exista nenhuma fórmula infalível para deixar de fumar, a determinação e a persistência são dois elementos-chave para o sucesso de uma tentativa".
Quer isto dizer, então, que, independentemente da dificuldade em abandonar o tabaco, o passo fundamental é o próprio fumador decidir deixar de fumar e manter-se firme nessa decisão quando chegar a altura de agir.
Para tal, pode (e deve) socorrer-se de várias ajudas, uma vez que sozinho estará sempre mais susceptível à desmotivação e ao insucesso.
Só para ter uma ideia, de acordo com um estudo conduzido pela equipa da Consulta de Cessação Tabágica do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, a taxa de sucesso desta consulta, ronda os 45% e, segundo Paulo Vitória, "a eficácia de uma tentativa para deixar de fumar com apoio telefónico é de 10 a 25%, enquanto uma tentativa espontânea [sem qualquer tipo de apoio] fica entre os 4 e os 6%".
Portanto, para aqueles que já tentaram deixar de fumar sem êxito, apresentamos-lhe os métodos e ajudas mais eficazes para alcançar o sucesso. Durante o mês de Janeiro de 2008, pode beneficiar de descontos especiais.
Os tratamentos convencionais combinam o apoio psicológico com substitutos de nicotina ou outros fármacos que ajudam a controlar a síndrome da abstinência. Já a medicina alternativa aposta nas terapias que compensam os desequilíbrios que estão na origem do tabagismo, como o stress e a ansiedade.
Descubra o mais indicado para o seu caso:
Substitutos de nicotina
O que é?
São fármacos que libertam nicotina através da pele ou das mucosas bucais. Administram-se em forma de adesivos transdérmicos, pastilhas elásticas ou rebuçados para chupar. O tratamento dura cerca de três meses.
Como funciona?
Fornecem ao organismo a dose de nicotina suficiente para o acalmar, mas sem criar dependência. A quantidade de nicotina, menor do que a do cigarro, e a sua forma de libertação, mais lenta a chegar ao cérebro, faz com que a pessoa não sinta prazer (subjacente ao vício); só evita a síndrome de abstinência.
Interessa-lhe saber?
Deve deixar de fumar desde o primeiro dia de tratamento, caso contrário estará a aumentar o aporte diário de nicotina. Os mais ansiosos devem escolher as pastilhas.
Funcionará consigo se...
Está motivado e quer realmente deixar de fumar definitivamente. Tem uma dependência leve a moderada da nicotina.
Onde encontrar?
Estão à venda nas farmácias (não é necessária prescrição médica) e custam um valor aproximado ao que o fumador gasta em tabaco.
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